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Cretino irresistível
Beautiful Bastard
Coleção Livraria
, N° 1Editora Universo dos Livros , 2012
Uma estagiária ambiciosa. Um executivo perfeccionista. E um relacionamento ardente e totalmente perigoso!
Esperta, dedicada, prestes a cursar um MBA, Chloe Mills tem apenas um único problema: seu chefe, Bennet Ryan. Ele é exigente, insensível, sem consideração - e completamente irresistível. Um belo cretino. Bennet acaba de retornar da França para assumir um cargo importante na empresa de comunicações de sua família. Mas o que ele não poderia imaginar era que a pessoa que o ajudava enquanto ele estava no exterior era essa criatura linda, provocadora e totalmente irritante que agora ele tem de ver todos os dias. Ele nunca foi do tipo que se envolve em relacionamentos no ambiente
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Listas com este livro
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Fafa
24/11/2014
A autora focou tanto na parte erótica que se esqueceu de vida fora da cama para os personagens mas o livro é muito bom.
Marcia Gomez
24/11/2014
Na parte em qui ele fica esperando ela fora do Hotel... Parte perfeita!!!
Bru
10/11/2014
naquele* E ufa! Sim, eu sei que eu falei muitão, mas eu senti que esse livro precisava de um comentário mais profundo! E, gente, desculpa a falta de espaçamentos corretos, mas aqui não dá pra enviar direitinho, colocando parágrafos e etc. :D
Bru
10/11/2014
Ah, e os palavrões, bem, eles entraram naquilo quesito que eu falei lá em cima, da mulher livre e desinibida. Não achei vulgar ou apelativo, só que tava dentro da proposta que elas queriam hehe. Se não tivesse tido um finalzinho besta como a Emilene falou lá em cima, teria sido bem mais legal... Mesmo assim recomendo, sobretudo pra as mocinhas que querem fugir do comum.
Bru
10/11/2014
(...) Francamente, achei isso até estranho, porque acho que é muito mais fácil inovar quando os protagonistas são sadomasoquistas, não? Mas enfim... No mais, achei que a justificativa pra o problema do casal era até coerente, mas não foi bem trabalhada. E achei que no final deveria ter uma dose maior de sentimento, mesmo que tenha continuação da história. Gosto de histórias que são completas em si mesmas, mesmo que sejam 300 livros, mas que cada um seja inteiramente completo. Não senti isso nesse
Mas, ao contrário da maioria das queixas, eu
senti romance sim. Um romance real, cercado de incerteza e com muito
orgulho, sem frufru e toda aquela lenga-lenga de autoras que eu adoro
(como a Miranda Lee e a Carole Mortimer), mas eu gostei desse também,
justamente por ser moderno e ousado, fugindo do comum – pelo menos
do que eu costumo ler.
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Senha: adororomances
