A vida de Elizabeth só tinha sentido na sala de aula, onde há cinco anos se dedicava de corpo e alma aos seus alunos, tentando esquecer um passado de sofrimento. De repente, apareceu diante de si quem tanto a magoara: o príncipe Alain Abdoullah! E, com ele, o filho que lhe fora arrancado dos braços ao nascer. Coincidência? Obra do acaso? Do destino? Elizabeth não saberia dizer. Mas daquele momento em diante só enxergava um motivo para continuar vivendo: recuperar o filho, tê-lo junto de si; uma benção que os céus lhe designara e que homem nenhum poderia lhe negar!