, N° 4
Editora Nova Cultural , 1983
Bill abraça Caitlin e a beija com loucura, apertando-a conta si. Quer amá-la, possuí-la, fazê-la vibrar de desejo. Não importa que sejam inimigos; não neste momento!
Bill Ballinger, com as mãos enterradas nos bolsos da calça, irrompeu pelos corredores amplos e desertos da Mansão de Glenkiddy, não escondendo a indignação que sentia.
— Onde será que todos se meteram? — ele murmurou entre dentes.
Bill Ballinger era um homem alto, esbelto e cheio de energia. No rosto anguloso se destacavam a boca, de uma sensualidade notável, e os olhos muito verdes, que no momento cintilavam de fúria incontida. A postura dele não deixava dúvidas quanto à sua determinação e